Cá estamos, qual Fénix Renascida.
Nestes últimos três anos descobri muito sobre os outros, sobre o que outros são sobre mim e o que eu posso ser sobre os outros, com os outros, pelos outros....mas pouco descobri do que posso ser por mim. Descobri que São Lourenço é o padroeiro dos cozinheiros, como nascem os gémeos...e vou acabar por aqui senão ainda caio no erro de parecer uma letra da Adriana Calcanhoto.
Descobri que não me posso continuar a apresentar como um pavão, que é um dos meus elementos decorativos de eleição, e antes como uma Fénix. A Fénix morre e entra em combustão para depois, das cinzas, renascer. E O QUE É QUE NÓS QUEREMOS VER? a Fénix a arder!
Descobri também que uma das coisas que destaca a Fénix de outras figuras da mitologia é a sua capacidade de carregar um peso absurdo durante o voo. Ora aí está outra característica que temos em comum. Na Fénix residem também as cinco cores sagradas; dourado, vermelho, purpura e outras...acho que vão andando por aqui, embora com este inverno, o verde predomine. Como já dizia o outro, 'o essencial é invisível aos olhos'.
Descobri também que a Fénix aparece em todas as religiões e com um significado semelhante;a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca acaba...e pronto, cheguei então à parte boa da coisa que é esta ideia de 'esperança ilimitada'.

Se ha figura na qual me inspiro e na Fenix. Para mim, representa os ciclos da vida, tantos quantos quisermos. No fundo e como o Sol, nasce, levanta-se e deita-se para nascer de novo. Ou, de acordo com os mais entendidos da ciencia, esta la sempre, nos e que vamos rodando. Mas o conceito e o mesmo. Acredito na Fenix pq nada e eterno, nada fica do mesmo modo para sempre (tirando algumas coisitas...). Aqui a questao e, admiro a Fenix e estarei sempre la para a ver nascer. Esta profundidade toda e do adiantado da hora...
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