O tema de hoje da que falar. Da que falar porque vivemos rodeados deles.
Eu vivo redeada deles pelo menos. Dela e dele.
Ela vivia na montanha ordenhando cabras para o seu leitinho matinal e queijinho artesanal, enquanto saudava com outra mao o seu idolo alemao que dizimou uns tantos aqui faz tempo. Enquanto passeava pela montanha em direccao a casa carregando sua bilha cheia de leite fresco e gordo encontrou um mouro feio grande e escuro que lhe mostrou que havia mundo alem da Suica. Ora, deve-lhe ter mostrado que havia prazer alem do queijo tambem, no que por si so foi um acto de puro pecado.
Ele, nao contente com o seu pecado e procurando absolvicao, pegou nela e levou-a, a favor da sua vontade, para a sua terra natal. Terra essa que mais parece o inferno, nao tivesse eu experimentado ja a evolucao da tecnologia com o uso de um forno a 225 graus C, diria que os fornos Teka vinham daqui. Mas nao, que eu gosto dos fornos Teka. Ainda bem que nao. La a lavou, nao a mente que ela nao tem, mas os pes, antes de a converter na sua "nos vimos de uma sanguessuga" religiao. Ela, que descobriu que alem do queijo e do ar fresco da montanha, podia sentir o calor e teria direito a um quota parte dos bens materiais de sua excelencia, aceitou sem olhar para tras, na ideia parva de que encontraria a plenitude.
Ora, plenitude nao sei se encontrou, mas dada a sua pouca habilidade no trato com os outros, diria que se encontra bastante infeliz. Talvez seja a dura realidade de que jejuar durante 30 dias, nao so nao lhe da absolvicao dos pecados nem felicidade absoluta, mas tambem nao lhe da aquilo que ela mais esperou, a realeza. Apenas, sim apenas isto, um grande mau feitio. E desprezo da minha parte.
E caso para dizer, que GRANDE P---!!!
Sem comentários:
Enviar um comentário